É preciso haver planejamento de ações em todas as áreas para garantir a segurança e a saúde-inclusive financeira- de nossos munícipes. Há um ano convivemos com esse vírus e até agora não foi apresentado um estudo concreto na cidade relacionando os momentos de pico com possíveis causas.

Não há planejamento para quando o retorno às aulas for possível, não existem protocolos apesar da cobrança do Ministério Público. Enquanto mudanças de ondas são decretadas sempre que os números crescem, como medida paliativa para não exaurir o sistema de saúde e evitar mais mortes.

Precisamos parar de esperar que o caos se aproxime para tomar as medidas preventivas necessárias e uma delas passa pela atenção primária, com atendimento melhor quando o paciente ainda está no começo dos sintomas. É preciso identificar causas, correlacionar fatos, estabelecer estratégias de prevenção.

Enquanto isso não for feito quem paga é o trabalhador que vê a cada dia o desemprego aumentar e a fome bater à sua porta.

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